O VALOR DO QUE FAZEMOS

 O VALOR DO QUE FAZEMOS

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Atualmente muito se discute em relação ao efetivo valor das coisas, quanto remunerar pelo esforço empregado? Qual o tamanho da dificuldade se tem para construir, montar, viabilizar ou consertar algo? Onde entra a questão de habilitação para se desempenhar determinada atividade? O quanto influi o conhecimento do executor (a) na realização e segurança do que se produz ou se obtém? O que exigir em troca do que fazemos? Sem dúvida que no mais das vezes as coisas são valorizadas sob dois pontos de vista, um de quem faz e outro da pessoa que recebe o “produto”. O mercado de prestação de serviços está completamente envolvido nesse emaranhado de indagações, no Brasil, a maioria de nós tudo sabemos, depende de que lado estamos. O profissional não tem sossego, é questionado antes, durante e depois. E mais quando a “onça está morta”, qualquer um faria. Dias deste, acionei um chaveiro para o meu carro, enquanto o profissional realizava suas artimanhas para abrir o veículo meia dúzia de “sapos” acompanhavam de perto dando palpites. Um conhecido meu se aproximou e disse sem nenhuma cerimônia. -Soubesse que você precisava era disso eu resolvia para você. Quando alguma coisa dá errado então caem matando e dizem: -Serviço mal feito. -Um zero à esquerda. -Um picareta de mão cheia. Não faltarão xingamentos para lançarem sobre a infeliz pessoa que cometeu a falha. Penso que devemos sempre acionar os melhores e mais especializados profissionais para nos prestar ou fornecer serviços e produtos, combinar e ajustar valores e formas de pagamento, garantia, prazos, dentre outros. Por fim cada pessoa ou coisa traz em si seu valor, ou você contrata e cobra responsabilidade de quem pode oferecer, ou prepara seu espirito para ter que engolir serviços e coisas de terceira categoria enquanto economiza com coisas essenciais, você decide.

Miguilim na quarta-feira – Valorizando todos os bons profissionais

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O Lábaro

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