Festival da Cerveja de Paracatu abre em clima de rock, liberdade e celebração

Entre guitarras, copos erguidos e sabores artesanais, Paracatu celebra a liberdade com música, cerveja e encontros na Avenida Olegário Maciel
“Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome”, escreveu Clarice Lispector. Foi nesse espírito de busca, encontro e intensidade que Paracatu viveu, ontem (5), a primeira noite do Festival da Cerveja.
Na Avenida Olegário Maciel, o público se reuniu para brindar, cantar e dançar ao som de bandas que trouxeram a energia do rock nacional e internacional: Nova Onda, Rivo Trio e Atômica incendiaram o palco, transformando a noite em um ritual coletivo de música e alegria.
Entre copos erguidos, riffs de guitarra e versos que ecoavam na memória, era impossível não lembrar de Raul Seixas: “Sonho que se sonha junto é realidade.” A cada acorde, Paracatu parecia reafirmar sua vocação para celebrar a vida como arte e resistência.
Além da música, a gastronomia também teve papel de destaque, com cervejas artesanais e comidas típicas que deram sabor ao encontro. O festival não se limitou a ser um evento: tornou-se um território de convivência, onde o rock se fez ponte entre gerações e a liberdade ganhou corpo em forma de festa.
Hoje (6), o Festival segue em sua segunda noite, prometendo novas experiências e a mesma intensidade. Como cantou John Lennon, “a vida é o que acontece enquanto você está ocupado fazendo outros planos”, e, em Paracatu, a vida acontece em ritmo de rock e celebração.
O evento foi realizado pela Associação dos Cervejeiros Artesanais e contou com o apoio da Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Turismo.
Momentos do evento:
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